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8 de ago. de 2011

Planta carnívora é flagrada comendo pássaro na Grã-Bretanha

Foto: BBC
As penas do pássaro ainda conseguem ser vistas dentro da planta: fenômeno raríssimo

É a segunda vez que um feito assim é registrado no mundo. Plantas do tipo conseguem capturar insetos e pequenos répteis

Uma planta carnívora foi flagrada comendo um pássaro em um viveiro em Somerset, no sudoeste da Inglaterra.
Nigel Hewitt-Cooper, responsável pelo viveiro, estava inspecionando o jardim tropical quando descobriu que uma de suas plantas carnívoras havia aprisionado um pássaro.
Acredita-se que esta seja segunda vez que se registrou uma planta carnívora comendo um pássaro em qualquer parte do mundo.
A outra ocasião em que tal fenômeno teria sido registrado foi na Alemanha há alguns anos, contou Hewitt-Cooper. "Eu tenho um amigo que estudou essas plantas a fundo e ele nunca encontrou evidências de nenhum deles ter capturado as aves", disse.
''As maiores frequentemente pegam sapos, lagartos e camundongos e as maiores de todas já foram vistas com ratos dentro delas, mas encontrar um pássaro dentro de uma delas é bastante incomum'', afirmou.

BBC Brasil | 08/08/2011 09:53

 

2 de ago. de 2011

Os belos e coloridos lírios-do-mar

 

Utilizados para comercialização, eles estão sob risco de extinção.

Podemos encontrar no fundo do mar diversos seres surpreendentes. Um deles é o lírio-do-mar. Geralmente localiza-se a até 6000 metros de profundidade.Pertencente à classe Crinoidea, seu modo de vida é bastante variável. Enquanto uns vivem fixos a substrato (material rochoso, fundo arenoso ou objetos como a madeira), outros, em sua fase adulta ou larval, curtem a liberdade.
Estes organismos possuem corpo pequeno e 5 braços flexíveis , anexados a uma placa calcárea, que se bifurcam em 10 ou mais extremidades estreitas. A maioria deles não é séssil, ou seja, podem se deslocar voluntariamente do seu local de fixação.
Os coloridos lírios-do-mar se alimentam através da filtração. Eles bombeiam a água por intermédio das paredes de seu corpo e retém as partículas de alimentos em suas células.
Registros geológicos apontam uma imensa biodiversidade desses animais, mas infelizmente, como a maioria, eles também estão sob risco de extinção. Os crescentes níveis de poluição somados atualmente à extração para comercialização (especialmente para aquarismo), geram impactos ainda não mensurados.

Fonte: Ig